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O Festival do Fado é uma iniciativa privada em colaboração com o Ministério da Cultura de Portugal, o Turismo de Portugal, o Instituto Camões, entre outros apoios,  e realiza-se desde 2011.

Desde então já passou por oito cidades em três continentes (Europa, África e América do Sul).

A iniciativa pretendeu consagrar internacionalmente a elevação do Fado a Património da UNESCO.

Este ano realiza-se em Barcelona. A fadista Carminho sobe ao palco a 2 de Setembro e a 3 a fadista Ana Moura.

Já se entrevê a cara lavada do Palácio Brito Freire, onde está inscrito o Café Luso desde 1940, depois de ter mudado a morada original na Avenida da Liberdade, desde 1927.

A recuperação do edifício está em boas mãos: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O Café Luso mantém a sua existência autónoma. Desde que iniciaram as obras, no final de 2016, nunca interrompeu o funcionamento diário (apenas fecha um dia por ano, a 24 de Dezembro).

Este festival destina-se a toda a comunidade da cidade de Amarante (distrito do Porto), ao público em geral e também a todos os amantes da guitarra. Contará com grandes nomes, sendo os guitarristas clássicos Joaquín Clerch e Goran Krivokapic as principais atracções.

Termina na próxima terça-feira, 15, o prazo para as inscrições para o Concurso Internacional de Guitarra de Amarante, que decorre nos primeiros dez dias de Setembro.

O convite consiste em voltar a celebrar-se o Fado nos palcos do Caixa Alfama, em tomar contacto com a nossa identidade nas vielas mais tradicionais deste bairro lisboeta. Festival Caixa Alfama, entre 16 e 16 de Setembro.

Nomes convocados em 2017: António Zambujo, Marina Mota, os Sangre Ibérico, Gisela João, Maria Amélia Proença, Maria Armanda, Maria da Nazaré, Cidália Moreira, Marco Rodrigues (Adega Machado, Fado & Food Group), António Rocha, Artur Batalha, Filipe Duarte, Nuno Aguiar.

O Fado é expressão maior da identidade cultural portuguesa. Este evento pretende celebrar o Fado, por isso o Caixa Alfama conta com a parceria do Museu do Fado.

de 24 Julho a 7 Outubro

A maior parte das gerações vivas leram alguma das colecções de livros de aventuras escritos pela autora inglesa Enid Blyton. A colecção Os Cinco será a mais lida,  entre outras histórias de aventuras e personagens diversas, entre elas o Noddy (personagem fictícia criada, originalmente publicada entre 1949 e 1963).

O imaginário das aventuras das personagens de Blyton é caracterizado pelo suspense, pelo ultrapassar do obstáculo, pela relação do ser humano com a natureza, por uma visão moral(izada) do universo e pela reposição da ordem final, sempre em paisagens (naturais e culturais) marcadamente britânicas.

Enid Blyton publicou mais de 600 obras.

Esta mostra bibliográfica, na Biblioteca Nacional de Portugal, celebra simultaneamente o 75.º aniversário das primeiras aventuras de Os Cinco e os 120 anos do nascimento de Enid Blyton (1897-1968)

Campo Grande, 83

1749-081 Lisboa